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Vai um queijinho ae? Dê rolê pelo GreenHouse Coffeeshop

De rolê por Amsterdã, resolvi não perder tempo e conhecer logo de cara o famoso GreenHouse Coffeeshop. Localizado nas imediações do badalado Red Light District, o local integra o império canábico criado pelo hempreendedor Arjan Roskam. O nome do bofe, inclusive, é usado para referenciar algumas das strains mais caras – e possivelmente exclusivas – que fazem parte do menu. Em clima psicodélico, o ambiente busca reproduzir o fundo do mar, com direito a mesas e paredes forradas com pedras coloridas, entre outras decorações viajandonas pra você deixar o olhar se perder enquanto aprecia as flores oferecidas pela casa.

O menu inclui – entre indicas & sativas, hidropônicas & orgânicas, variedades como Trainwreck, Amnesia Haze, Jack Herer e Super Lemon Haze, além de algumas qualidades de haxixe batizadas como Temple Balls, Super Maroc e Manali Jungly Cream.

Muito bem acomodada numa mesinha de canto, só observando a loucura around, aproveitei para provar duas strains: a saborosa Cheese ($ 12,00 euros/grama), predominantemente indica, e a perfumada Hawaiian Snow ($ 14,50), com predominância de sativa. Tudo isso enquanto degustava um lariquento Mocca Special, mistura de café, leite, chocolate e chantilly. Sem palavras pra descrever a emoção e a explosão de aromas e perfumes. Larica e pilha, high e stoned, tudo junto & misturado. É assim que a gente gosta. Pra completar, uma bongadinha de leves num hash que um brother de Nova Iorque apresentou pra galera….hm, e suquinho de pêra pra limpar o paladar.

Nas fotos abaixo, você confere mais detalhes do rolê. Bora recomeçar a odisseia pelas ruas de Amsterdã em busca do bagulho perfeito…vem comigo que é só o começo da(s) viagem(s)!

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1 Response

  1. William

    Mais ou menos exclusivas hein… Muitas das espécies do Greenhouse, são genéticas desenvolvidas pelo shantibaba enquanto trabalhou no Greenhouse nos anos 90. Mesmo com a saída do maior geneticista que o GHS ja teve, eles continuaram vendendo essas espécies… Se são as mesmas, eis a questão. De toda maneira shantibaba nao pode ser esquecido quando falamos das genétocas da Greenhouse.

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