Prensado é uma maldição e eu, como fiel precursora das boas vibrações, evito ao máximo falar a respeito. Consequência da proibição, esta que pode ser considerada uma das piores maconhas do mundo é produzida no Paraguai e predomina no Brasil. Não por acaso, toneladas e mais toneladas de erva compactada em forma de tijolo são apreendidas diariamente nas estradas brasileiras.
Desgraças à parte, se tem uma coisa minimamente curiosa nessas apreensões são os nomes com que os produtores – ou atravessadores – batizam suas maltratadas flores ( + galhos + folhas + sujeiras mil). Como forma de identificar as variedades e ter seu produto reconhecido no mercado, muitos adotam uma identidade visual própria que funciona como um selo de qualidade.
A seguir você confere algumas dessas “strains” tipicamente paraguaias. Toscas e bem humoradas, elas representam o lado cômico desta tragédia chamada tráfico de drogas. Ah, e aproveitando o ensejo, não custa lembrar: #nãocompreplante!
In Jesus we trust?
Faca na cavera, mano!
Pra relembrar um clássico dos quadrinhos!
Prensado maçônico: só para iniciados?
Não vai ter Copa!
O Preza, sim, é referência em qualidade!
Aqui é CURÍNTHIA, manow!
Um toque xamânico da floresta no prensa do índio.
