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Estudo sugere que tabaco – e não maconha – é prejudicial ao feto durante gravidez

Poucos assuntos suscitam tantas dúvidas e polêmicas como o uso de cannabis durante a gravidez.

Por motivos óbvios (de bom senso), todos sabem que as grávidas devem evitar o consumo de qualquer tipo de substância estimulante e/ou psicotrópica.

Mas parece que, quando se trata de causar danos aos fetos, o tabaco é o verdadeiro vilão.

Pelo menos é o que sugere um novo estudo publicado em outubro pela revista Obstetrics & Gynecology.

Segundo levantamento da Washington University, o uso da erva na gestação não aumenta a probabilidade de partos prematuros e não ocasiona o nascimento de crianças abaixo do peso ideal.

Por si só, a maconha também parece não ter aumentado o risco de aborto espontâneo ou atraso no desenvolvimento dos bebês.

“A associação do consumo de cannabis e gestações problemáticas aparece concomitante ao uso de tabaco e outros fatores prejudiciais”, conclui o estudo.

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