Estudo científico sobre a função plaquetária conclui que vaporizar causa menos danos à saúde do que fumar.
Principal estratégia de redução de danos para fumantes, o uso de vaporizadores oferece diversas vantagens em relação ao hábito de fumar. E não se trata de “achismo”, mas sim de comprovação científica que só ganha força a cada dia que passa.
Dessa vez, um novo estudo publicado no American Journal of Cardiology buscou compreender melhor os diferentes riscos cardiovasculares enfrentados pelos vapers e fumantes, já que ainda existe uma falta significativa de informações nesta área.
Para isso, a equipe liderada pela pesquisadora italiana Dra. Cristina Nocella contou com a ajuda de 40 participantes, sendo 20 fumantes e 20 não-fumantes, que foram pareados de acordo com o sexo e a idade. Cada um deles foi convidado a fumar um cigarro convencional antes de retornar – uma semana depois – para usar um vaporizador contendo o mesmo teor de nicotina. Amostras de sangue foram coletadas antes e depois dos testes para comparação.
De acordo com os dados apurados, os fumantes apresentaram níveis significativamente mais altos de vários compostos que indicam baixa função plaquetária. Após usar o cigarro ou o vape, esses níveis mudaram em ambos os grupos, resultando em diminuição da funcionalidade, mas a mudança foi drasticamente maior entre os fumantes.
Sendo assim, os pesquisadores concluíram que a vaporização representa um “impacto menos importante” na saúde cardiovascular se comparada ao tabagismo.
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