Taí um estilo musical que vai fazer alguns maconheiros torcerem o nariz – mas que eu adoro e me remete às raízes da mais tenra infância! Tudo bem que o forte da música caipira é cachaça e dor de corno, mas também tem muita moda de viola deliciosa pra curtir enquanto viaja na brisa dos canabinoides.
Com letras que vão da poesia ao total escracho, as 11 faixas escolhidas retratam um pouco da chapação típica do homem do campo, tão habituado ao cultivo seja lá do que for. Atenção para a lição dada pelo mestre Almir Sater em “Semente”: “Da semente sai futuro/ nem que seja temporão”.
Deixa o preconceito de lado, aperta um (de preferência na palha de milho!) & aperta o play! Aproveita o embalo pra me seguir também no Spotify.
