Mais uma semana se passou cheia de notícias bizarras sobre maconha pipocando na “imprenÇa”.
Confira a seguir os fatos mais surreais (para não dizer irrelevantes) da semana:
– Legalize a horta
Até quando a polícia perderá seu precioso tempo correndo atrás de meros agricultores? E até quando os toscos “jornalixistas” se darão ao trabalho de produzir notícias tão mal apuradas quanto esta? Em Ibitinga(SP), mais um inocente foi preso após ser flagrado com poucos pés de maconha em meio a uma plantação de tomates.
-Dá um tempo, X-9!
Enquanto as leis não mudam, bem que a mentalidade da população poderia evoluir! Casos irrelevantes como esta apreensão de 3 pés de maconha ocorrida no Acre não existiriam se não fosse a inveja de quem perde tempo para fazer uma denúncia do tipo.
-Mico institucionalizado
Tenho certeza que um dia, não muito distante, a polícia brasileira se envergonhará por ter perdido tanto tempo perseguindo uma inofensiva PLANTA em vez de bandidos!
-Mico institucionalizado²
Certamente agora a população de Nova Serrana (MG) está mais segura do que nunca após a apreensão destes 6 perigosíssimos pés de maconha. Fala sério!
– Aqui (infelizmente) não é o Uruguai…
Em Alfenas (MG), um uruguaio de 71 anos foi preso após ser flagrado cultivando 10 pés de maconha para uso próprio. Mujica, salve-nos!
-Dedo-duro é mato
Mais uma prisão inútil que poderia ter sido evitada se não fosse o recalque de algum dedo-duro que se prestou a denunciar o cultivo de míseros sete pés de maconha em Rio Branco (AC).
-Socorro, STF!
Flagrado com alguns gramas de cocaína, um cigarro de maconha e estas duas plantinhas que mal acabaram de germinar, mais um usuário foi confundido com traficante na região serrana do Rio de Janeiro. Até quando, STF?
-Bananal legal
Mais uma denúncia anônima feita por algum coxinha desocupado levou à apreensão de sete pés de maconha que cresciam livremente em meio a uma plantação de bananas no oeste do Paraná. Pelo menos desta vez nenhum inocente foi detido. Palmas pra polícia que apenas cumpriu a tosca lei que manda recolher as plantas, mas pelo menos não tentou incriminar ninguém por isso.