Útil no tratamento das mais diversas doenças, a cannabis é capaz de reduzir as taxas de mortalidade causadas pelas mesmas, segundo revela uma nova pesquisa da Indiana University South Bend.
De acordo com o estudo, o consumo de cannabis está associado à diminuição das mortes por obesidade, diabetes, alcoolismo, uso de opioides, lesões cerebrais traumáticas e medicamentos prescritos.
“Se a maconha medicinal fosse legalizada em todo o território dos Estados Unidos, cerca de 23.500 a 47.500 mortes seriam prevenidas anualmente”, afirmam os cientistas.
Contrariando a proibição
Um dos argumentos históricos (e mais equivocados) para a proibição da cannabis versa sobre possíveis (para não dizer, imaginários) efeitos fatais da erva à saúde.
Não só a maconha NÃO mata, como é capaz de salvar vidas, como atesta o estudo: “os efeitos adversos do uso moderado de cannabis na saúde física são sutis e raramente fatais”.
O único verdadeiro risco ao qual os usuários medicinais de maconha estão sujeitos parece ser apenas o de viver mais. “O uso de maconha reduziu as mortes prematuras por diabetes mellitus, câncer e lesão cerebral traumática de 989 para 2.511 a cada 1% da população usando cannabis.”
Proibição mata; cannabis cura
Além de todos os males sociais causados, sobretudo, a pretos e pobres, a proibição da maconha também mata por privação àqueles que poderiam se beneficiar com o uso da erva.
Afinal, segundo a conclusão dos cientistas norte-americanos, “o uso de maconha medicinal evita milhares de mortes prematuras a cada ano, sendo que a proibição da cannabis é revelada como a principal causa de morte prematura nos EUA”.
Clique aqui para acessar o estudo na íntegra.
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