Pesquisa da Universidade de St. Andrews, na Escócia, compara o potencial cancerígeno dos cigarros eletrônicos e convencionais.
A internet está repleta de desinformação sobre o lifestyle vaper, incluindo alegações sensacionalistas de todos os tipos.
Mas o fato é que, polêmicas à parte, os vapes oferecem aos fumantes uma das mais eficazes estratégias de redução de danos à saúde.
Para quem ainda tem dúvidas, vale a pena conferir os resultados de uma pesquisa realizada recentemente na Universidade de St. Andrews, na Escócia.
Cigarros eletrônicos X cigarros tradicionais
Os autores compararam os níveis de toxicidade entre cigarros eletrônicos, tabaco combustível (vulgo cigarro) e as mais recentes tecnologias de aquecimento de tabaco sem combustão, também conhecidas como dispositivos HNB.
Depois de calcular a ingestão média de fumaça de um fumante de 15 cigarros por dia, os cientistas bombearam essa mesma quantidade de vapor, fumaça HNB e fumaça de cigarro de tabaco convencional em câmaras de vidro separadas e especialmente controladas.
Após os testes, os co-autores do levantamento admitiram que – desde que observados fatores como “combinações ideais de configuração do dispositivo, formulação líquida e comportamento do vaping” – os cigarros eletrônicos oferecem “ingestão substancialmente reduzida e instantânea de carcinógenos”.
Clique aqui para conferir o estudo na íntegra.