Nem só de glamour é feito o fantástico mundo do dab. Cada vez mais difundido nos Estados Unidos, o ato de vaporizar concentrados de maconha também é alvo de polêmicas & discórdias. Mas, afinal, será que os dabs – e, sobretudo, os óleos extraídos com gás butano (BHO’s) – são seguros para a saúde? Foi pensando nisso que uma equipe da University at Albany (SUNY), de Nova York, realizou um estudo analisando os riscos do hábito que mais cresce entre os canabistas mais fissurados do planeta.
Segundo a pesquisa, publicada na revista Addictive Behavior, o discurso da imprensa norte-americana tende a considerar o ato de degustar um dab mais arriscado do que fumar as flores. No entanto, os resultados refutam tais alegações, pois não há relatos sugerindo que os “dabbers” apresentem mais problemas de saúde – ou acidentes pessoais – do que os usuários tradicionais de cannabis.
A análise foi feita a partir dos dados de 357 participantes de diferentes locais dos EUA e maiores de 18 anos, todos com histórico de uso de maconha e predileção pelas agulhas flamejantes de titânio.
Os pesquisadores também descobriram que o hábito de vaporizar concentrados pode aumentar a tolerância aos canabinoides, exigindo uma quantidade cada vez maior para fazer a cabeça. Nada mais do que óbvio, considerando-se a potência cada vez maior dos extratos de maconha. Outro possível & desagradável efeito colateral dos dabs inclui o surgimento de sintomas de abstinência – nada mais natural também, afinal, nada melhor que um dab depois de outro dab. 😛
*Com informações: Medical Jane
Na real “prefiro cachimbo, porque oque faz mau é o papelzinho”. hahaha’
Acho que usando da forma mais artesanal e convencional possível, melhor! Nada melhor que fumar em uma boa seda, ou dar um tapa na pantera com um pipe..