Os canabistas são mais propensos a sobreviverem após um trauma craniano do que os caretas. Pelo menos é o que sugere uma nova pesquisa que atesta mais uma dentre tantas propriedades terapêuticas da maconha
Alvo de constantes falácias proibicionistas, o THC também é repleto de propriedades terapêuticas – embora muito coxinha defensor da liberação parcial da cannabis ainda não aceite isso. De acordo com o estudo publicado no American Journal of Surgery, o tetrahidrocanabinol aumenta as chances de sobrevivência em pessoas que sofreram lesão cebrebral traumática – ou TBI, na sigla em inglês.
De acordo com o autor, Dr. Nguyen Binh Minh, “o objetivo da pesquisa foi estabelecer uma relação entre a presença de uma “toxicologia posivitiva para THC e as taxas de mortalidade após traumas cranioencefálicos”.
Ao todo, foram examinados 446 pacientes, sendo que 18,4% apresentavam o canabinoide no organismo. Os resultados mostraram que apenas 2,4% (dois óbitos) dos maconheiros morreram, em comparação com 11,5% dos caretas (42 óbitos totais).
Sem pestanejar, Dr. Nguyen concluiu que “os testes positivos para THC estão relacionados à diminuição da mortalidade em pacientes adultos que sofrefram trauma cranioencefálico (TCE)”.
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