Ah, o fantástico mundo dos concentrados de maconha! São tantas as formas de extrair os canabinoides da planta que até mesmo os canabistas mais experientes se perdem em meio a profusão de nomes e conceitos como ice-o-lator, shatter, budder e crumble, entre outros.
Para ajudá-lo a decifrar o universo full melt, a seção Mary Explica da semana apresenta o famoso wax – ou cera, na tradução literal.
Comumente extraído com gás butano – portanto, uma das formas de BHO (butane hash oil) – o wax caracteriza-se pela suavidade e tons opacos. Ao contrário de outros óleos canábicos transparentes e “molinhos”, a cera geralmente é sólida e possui textura mais densa e seca.
Fatores como umidade e calor também influenciam na consistência do wax, que – em dias quentes – pode adquirir aspecto de “seiva”. Já sob temperaturas mais baixas, o concentrado pode se estilhaçar como vidro.
Se estiver mais pegajosa e úmida, a cera é classificada ainda como “budder”.
Mas, se o wax assumir textura macia, porém quebradiça, é chamado de “crumble” ou “favo de mel”.
Confira abaixo, no vídeo produzido pelo nosso sagaz colaborador El Dabber Libre, as etapas de produção do wax: