A Organização Mundial da Saúde (OMS) , órgão subordinado à ONU, recomendou a reclassificação da maconha nas convenções internacionais – aquelas que balizam as políticas proibicionistas. Trata-se de um um avanço para quem atua pela legalização da maconha, sobretudo pelo seu uso terapêutico.
A Convenção Única sobre Entorpecentes, de 1961, é uma das principais normativas que regulam o proibicionismo no mundo. Ela divide as substâncias em 4 listas, classificadas a partir do potencial de cada droga causar abuso e riscos à saúde pública, de um lado, e vantagens terapêuticas, de outro.
No relatório apresentado em janeiro pela OMS, a organização sugere que a maconha seja retirada da Schedule IV, composta por substâncias particularmente capazes de causar abuso e efeitos danosos à saúde e sem verificação de vantagens terapêuticas.
Clique aqui para visualizar o relatório na íntegra.