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Como plantar maconha: tudo o que você precisa saber para começar já!

Em busca de informações valiosas e certeiras sobre como plantar maconha em casa?

Este guia abrangente que preparamos para você oferece um passo a passo detalhado, abordando todos os aspectos essenciais para cultivar e colher suas próprias flores de cannabis. Descubra tudo o que você precisa saber para embarcar nessa resinada jornada de cultivo doméstico.

O cultivo caseiro de maconha está se tornando uma escolha cada vez mais popular entre os entusiastas da cannabis. A compreensão de como plantar maconha não apenas influencia a qualidade do produto final, mas também pode impactar positivamente os custos associados ao consumo, tornando-se uma estratégia eficaz de redução de danos para os apreciadores da planta.

Além disso, o cultivo de cannabis em casa não é apenas uma prática funcional para os canabistas, mas também se revela um hobby envolvente e gratificante. Mexer na terra – ou melhor, no substrato, como você aprenderá nas próximas seções – proporciona uma conexão única com a planta e oferece uma maneira relaxante de aliviar as tensões cotidianas.

Mas a cannabis infelizmente não é uma planta como as demais. Alvo da injusta e hipócrita proibição, ela exige cuidados redobrados para que possa crescer e florescer em segurança.

Antes de embarcar no autocultivo, é crucial considerar todos os fatores e riscos envolvidos, incluindo as leis locais vigentes e os investimentos necessários para essa empreitada. Neste artigo, você obterá insights essenciais para evoluir com o máximo de eficácia e rapidez rumo a colheitas abundantes.

E tenha em mente que, para obter flores de qualidade, é preciso ter o mínimo de estrutura, além de muito amor e dedicação.

Descubra, ao longo deste guia, como plantar maconha em casa de maneira eficiente e com resultados de profissional.

Explore os tópicos a seguir para uma jornada completa no mundo do cultivo caseiro!

1- Proteja-se

Se você vive em um país com leis proibicionistas como o Brasil, esteja ciente dos riscos e faça tudo o que puder para evitar problemas.

Lembre-se da máxima: “o segredo do sucesso é o segredo”. Mantenha suas plantas em sigilo e protegidas dos olhares de outras pessoas. 

Evite colocar os vasos em áreas com circulação de pessoas ou que ofereçam muita visibilidade, o que possa atrair olhares de intrusos e possíveis X-9’s.

Segure a empolgação e evite comentar sobre o cultivo até mesmo com os amigos mais próximos. Quanto menos gente souber, mais seguro você estará.

2- Indoor ou outdoor: planeje seu espaço

Após tomar a decisão de plantar maconha, a primeira coisa a fazer é planejar o espaço onde ficará o cultivo. Este local também costuma ser chamado de “grow” pelo jardineiros. 

Espécie vegetal muito resistente e de ciclo curto, a cannabis pode crescer e prosperar tanto a céu aberto, mas também dentro de quartos, armários, banheiros e estufas próprias para este fim.

Seja em ambiente interno ou externo, é essencial garantir que as plantas recebam os ingredientes básicos para o seu desenvolvimento, ou seja: um bom substrato, água, luz e ventilação adequadas. 

Conheça cada uma das modalidades de cultivo e escolha a que for mais adequada para você:

*CULTIVO OUTDOOR:

Consiste em plantar maconha em ambiente externo, aproveitando o máximo possível das condições de iluminação e ventilação naturais do local.

Como as plantas crescem sob a luz do sol, o cultivo oudoor não exige o uso de sistemas de iluminação, transformando-se na opção mais barata. 

Outra vantagem é a possibilidade de cultivar plantas enormes, caso haja espaço e possibilidades. 

No entanto, é preciso contar com um local adequado, pois as plantas ficarão mais expostas, o que pode atrair a atenção de pessoas indesejadas. É preciso tomar cuidado redobrado com vizinhos, visitas e prestadores de serviço. 

Em áreas externas, as plantas também ficam mais suscetíveis às pragas e intempéries.

*CULTIVO INDOOR:

Já o cultivo indoor consiste em plantar maconha em ambientes internos, incluindo quartos, banheiros, armários e estufas projetadas especificamente para isso – as chamadas tendas de cultivo (ou growbox).

Aqui, você poderá ter total controle sobre as variáveis que influenciam no desenvolvimento das plantas, como temperatura, umidade e tempo de exposição à luz. 

Além disso, é a modalidade mais discreta e segura, justamente por se desenvolver em locais fechados.

Mas isso tudo tem, literalmente, um preço. O cultivo indoor exige maior investimento em equipamentos, sem falar no acréscimo mensal à conta de energia elétrica.

3- Qual tipo de maconha devo plantar?

Sativa, Indica, Ruderalis, Híbridas, Automáticas. Isso sem falar em uma infinidade de nomes de genéticas (ou strains de maconha).

Diante de tantas possibilidades, decidir qual tipo de maconha plantar pode não ser uma tarefa fácil para os jardineiros de primeira viagem.

Saiba mais sobre os diferentes tipos de maconha para plantar em casa:

  • SATIVA:

Exemplar de cannabis Sativa, com as típicas folhas finas e alongadas

Conhecidas por causarem efeitos eufóricos e energizantes, as Sativas são ideais para quem precisa de doses mais altas de THC.

As plantas desta variedade se caracterizam por serem mais altas, com folhas de aspecto fino e alongado, além de flores menos densas.

São ideais para jardins externos, gostam de ambientes bem arejados e espaçosos – e possuem período de floração mais longo, ultrapassando 12 semanas.

  • INDICA:

Exemplo de planta de cannabis Indica.

Com baixa estatura, as plantas Indica possuem folhas mais largas e flores densas e compactas.

Causam brisas mais “corporais”, com destaque para os efeitos relaxantes e calmantes.

O período de floração é mais curto, variando entre 8 a 10 semanas.

  • RUDERALIS:

Maconha da variedade Ruderalis.

Até hoje existem divergências entre os botânicos sobre o fato da ruderalis ser realmente um terceiro tipo de maconha – ou somente uma variação dos tipos anteriores.

Possui um ciclo de floração mais curto e são muito utilizadas na produção de sementes automáticas.

  • HÍBRIDAS:

As híbridas são variedades que mesclam características das Sativas, Indicas e Ruderalis.

As plantas híbridas são o resultado entre o cruzamento de genéticas pertencentes às espécies anteriores, cada uma com um perfil distinto de canabinoides e terpenos.

  • AUTOMÁTICAS:

Como o nome já diz, são plantas que florescem automaticamente, completando o seu ciclo em cerca de 8 semanas.

As automáticas são invariavelmente híbridas, cujos efeitos e características podem variar conforme o cruzamento genético em questão.

4- Sexo da planta

A maconha é uma planta dióica, ou seja, apresenta flores masculinas e femininas em indivíduos diferentes.

No cultivo caseiro, o objetivo é obter plantas fêmeas, pois os machos produzem apenas pólen. 

  • Como identificar o sexo da planta cannabis

Não é possível saber o sexo da planta de maconha logo no início, a não ser que você já esteja cultivando uma semente feminizada.

Caso contrário, fique atento ao seu cultivo a partir da 4ª semana, aproximadamente, quando as plantas começarão a mostrar o sexo.

Veja:

As plantas-fêmea são formadas por pistilos, que são pequenos “pelinhos brancos” que surgem entre os nós.

Já as plantas-macho não possuem pistilos, mas são compostas por pequenas “bolinhas” em suas bases, que estão repletas de pólen que não possui efeitos terapêuticos, mas servem apenas para a reprodução das plantas (o que geralmente não costuma interessar para os cultivadores caseiros).

Dessa forma, quanto antes os machos forem removidos do grow, melhor. Pois assim você libera espaço no jardim para as fêmeas e evita a polinização das mesmas, o que poderia arruinar a colheita. 

5 – Clone ou semente?

Existem duas maneiras de iniciar um cultivo de cannabis, seja ele indoor ou outdoor: sementes ou mudas feitas por estaquia.

Muda de maconha, também chamada de “clone”.

Também chamadas de “clones” entre os growers de todo o mundo, as mudas por estaquia estimulam o enraizamento de porções (estacas) de caules e galhos da planta. 

Tratam-se de “cópias” exatas da planta-mãe, oferecendo assim a certeza de que serão fêmeas e garantindo a manutenção das genéticas. 

Outra vantagem dos clones é o crescimento vegetativo ligeiramente mais acelerado do que o observado nas plantas originadas de sementes, agilizando o cultivo e antecipando colheitas.

As sementes, por sua vez, também são excelentes na hora de iniciar o cultivo, garantindo plantas algumas vezes maiores e mais robustas do que os clones. 

Com uma infinidade de bancos de sementes e genéticas no mercado – incluindo muita marca picareta e strains de má qualidade, sem nenhuma seleção ou aprimoramento – é preciso ficar atento na hora de investir em sementes de maconha. 

Antes de comprar, pesquise sobre a origem e reputação do fornecedor, e observe informações específicas sobre a genética (é Indica? Sativa? Tempo de Floração? Rendimento?) para saber se é adequada às suas condições e expectativas.

Vale lembrar que nem sempre as sementes ou clones estão acessíveis para todo mundo.

Se for este o seu caso, saiba que é possível plantar até mesmo as sementes que são tão comuns na maconha prensada, as tais “prenseeds”. Com dedicação e muito amor, elas podem render belas e potentes flores!

> Clique aqui para saber como diferenciar uma semente de maconha de qualidade.

6 – Escolha o tipo de solo

Conheça os diferentes tipos de solo para plantar maconha.

Antes de partir para a ação, é preciso definir alguns itens básicos que determinarão as características do seu cultivo, a começar pelo tipo de solo.

Evite utilizar terra preta comum, destas que são normalmente vendidas nas floriculturas para o plantio de outras espécies. 

Lembre-se de que a maconha é uma plantinha diferenciada, que pode render colheitas ainda mais fartas se você se atentar a todos os detalhes, começando pelo substrato.

De modo geral, existem dois tipos principais de solo:

– Solo orgânico:

Também chamado de “solo vivo”, é rico em microorganismos que podem beneficiar (ou, em caso de desequilíbrio, arruinar) o cultivo.

Solo inerte: 

Isento de nutrientes e matéria orgânica, requer que o grower adicione todos os elementos necessários ao desenvolvimento da planta.

Neste caso, é fundamental investir em fertilizantes que serão aplicados principalmente nas regas, mas também via foliar (somente durante a fase vegetativa). Existem diversas marcas de nutrientes no mercado, escolha a mais acessível para você.

>Aqui nós ensinamos sobre os principais nutrientes que a maconha precisa para se desenvolver. 

Seguem algumas sugestões de composições de solo ideais para plantar maconha, segundo informações do fórum Growroom:

  • Mistura Turfa e Perlita (inerte) – 50% de Turfa de Sphagnum e 50% Perlita.
  • Mistura inerte com côco (inerte) – 1/3 de Turfa de Sphagnum, 1/3 de Perlita e 1/3 de Fibra de Côco.
  • Mistura Orgânica com Húmus – 40% de Turfa de Sphagnum, 40% de Perlita e 20% de Húmus de minhoca.
  • Mistura Orgânica com compostagem – 40% de Turfa de Sphagnum, 40% de Perlita e 20% de compostagem.

7- Estrutura mínima necessária para plantar maconha

Preparamos um pequeno checklist com os itens básicos para iniciar o cultivo caseiro de cannabis. 

Anote:

  • Substrato
  • Vasos
  • Tesoura para podas
  • Lâmpadas (indoor)
  • Ventilador (indoor)
  • Refletor (indoor)
  • Estufa (indoor)

8- Como germinar uma semente de maconha

Após definir local e método de cultivo, é hora de começar oficialmente o seu jardim!

Se você optar por sementes em vez de mudas, será preciso germiná-las. O processo é bastante fácil, mas sempre requer atenção do jardineiro.

>Neste post, ensinamos o passo a passo completo do nosso método favorito para germinar sementes de maconha, utilizando água e papel toalha.

Existem ainda outros métodos para a germinação: utilizando apenas água, algodão molhado ou células de cultivo específicas para este fim.

Observe a temperatura para que esteja em torno de 25ºC até a semente germinar.

Manter a umidade alta também é importante, então verifique se as sementes estão úmidas a cada 12 horas e, caso necessário, acrescente um pouco mais de água.

Quando as sementes se transformarem em brotinhos, é hora de colocá-las no solo escolhido – por este motivo é tão importante escolher e providenciar o tipo de substrato antes que ocorra a germinação.

Enquanto as plantinhas são pequenas, o ideal é deixá-las em pequenos vasinhos individuais ou bandejas específicas para jardinagem, assim as raízes podem se desenvolver e fortalecer em melhores condições.

Assim que as raízes brancas da planta começarem a aparecer através do furos no fundo do vaso, é hora de transplantá-la para um recipiente maior, onde sua plantinha irá se desenvolver nos próximos meses. 

9 – Fases de crescimento da planta cannabis

O ciclo de vida da maconha é bem definido e relativamente curto em relação a outras espécies vegetais. 

No entanto, para obter bons rendimentos na colheita, é crucial compreender os diferentes fotoperíodos da planta: vegetativo e floração.

  • PERÍODO VEGETATIVO (média de 8 a 16 semanas)

A planta da maconha em fase vegetativa, quando desenvolve raízes, galhos e folhas.

Para que você entenda como funciona o fotoperíodo da maconha, imagine a planta crescendo em seu ambiente natural.

No verão, quando os dias são mais longos e claros, a cannabis se mantém em período vegetativo – ou seja, segue crescendo sem parar, produzindo raízes, galhos e folhas. Nesta fase, ainda não há a formação de flores.

Quanto mais tempo sua planta vegetar, maior será sua colheita.

No entanto, caso o espaço em casa seja limitado, diminua um pouco o período vegetativo para controlar o crescimento da planta.

O período vegetativo ocorre geralmente com 18h de luz e 6h de escuro. 

A duração da fase vegetativa muda conforme a strain, mas possui média de 8 a 12 semanas.

  • PERÍODO DE FLORAÇÃO (média de 8 a 12 semanas)

Planta de cannabis em fase de floração.

Com a chegada do outono, quando as horas de luz diminuem, a planta pára de crescer e dá início ao processo de floração, quando ocorre a formação de pistilos. Nesta fase, a planta pára de produzir ramificações e folhas, concentrando-se na produção de pistilos, terpenos, tricomas e muitos canabinoides.

No cultivo indoor de maconha, é possível manipular o fotoperíodo para induzir o crescimento e a floração das plantas, aumentando o tempo de escuridão.

O período de floração ocorre com 12h de luz e 12h de escuro.

A duração do período de floração varia conforme a genética de cannabis, mas possui média de 8 a 12 semanas. 

DICA #1: Se você pretende plantar em exterior, deve seguir o calendário à risca, colocando as sementes para germinar no meio da primavera, para que vegetem no verão e floresçam no outono.

DICA #2: Vale lembrar que, muitas vezes, as plantas cultivadas em ambiente externo não florescem – ou revegetam – pois acabam pegando luz indireta de alguma fonte ao redor como, por exemplo, os postes da rua. Garanta 100% de escuridão para suas plantinhas durante o período vegetativo por pelo menos 12 horas.

DICA #3: Há ainda growers que apostam em até 24 horas ininterruptas de luz para acelerar o desenvolvimento das plantas durante a vega, sobretudo quando são sementes automáticas.

DICA #4: Durante a flora, redobre a atenção à umidade do seu grow. Caso o ambiente esteja muito úmido, existem grandes chances da maconha mofar, colocando sua colheita em risco. 

DICA #5: É durante a floração que as plantas exalam cheiro mais forte. Para reduzir o odor e evitar maiores palas com a vizinhança, os filtros de carvão ativado são uma boa opção.

10- Cultivando maconha em casa: hora da colheita!

Eis aqui o momento mais esperado por todos os growers: a hora da colheita!

Plantar maconha em casa também é um exercício de paciência. Então respeite os tempos da planta e aprenda a hora certa de colher suas flores.

Lembrando que não existe uma “receita de bolo” para isso. Cada cultivador tem sua própria preferência quanto aos tempos e métodos de colheita e pós-colheita. 

Há dois fatores principais que indicam que a erva está no ponto para ser colhida:

  • Pistilos escurecidos: inicialmente brancos, os pistilos mudam de tonalidade de acordo com o desenvolvimento das flores e chegarão ao fim do ciclo com cores distintas e mais escurecidas, podendo variar entre marrom, amarelo, rosa e roxo, entre outras. 

Tricomas são as glândulas repletas de resina que estão na superfície das flores – e cuja mudança na coloração indica a hora da colheita!

  • Tricomas: os tricomas são as glândulas repletas de resina que estão na superfície das flores de maconha. Observá-los através de uma lupa é a melhor maneira de saber a hora certa de “passar a faca” nas suas preciosas meninas. Não existe um consenso exato, mas muitos jardineiros preferem colher quando cerca de 70% a 80% dos tricomas estão na cor branca-leitosa e 30% a 20% na cor âmbar.

11- Secagem

Não pense que basta colher e as flores estão prontas para fumar. 

Antes de tacar fogo na bomba, é preciso secar os buds. Trata-se de uma das etapas mais cruciais de todo o cultivo, portanto, não vale a pena menosprezá-la só porque a pressa em fumar é maior.

Confira algumas dicas para a secagem da cannabis:
  • Separe a plantas em galhos;
  • Pendure os galhos de cabeça para baixo em varais ou utilize telas próprias de secagem;
  • Há quem prefira “manicurar” (ou seja, retirar o excesso de folhas) antes da secagem. Outros, preferem fazer esse procedimento com as flores já secas. Cabe a você decidir com qual método mais se adapta. Costumamos recomendar retirar o excesso de folhas antes de colocar para secar, completando a “manicure” após a secagem;
  • O período de secagem varia de 10 a 30 dias. Lembrando que as condições climáticas do local – tempo mais seco ou úmido – podem agilizar ou atrasar o processo;
  • O ambiente de secagem deve ser escuro e bem arejado;
  • Não coloque suas flores para secar em contato com papelão ou jornal, pois isso pode afetar o gosto da erva;
  • Para saber se a erva secou, é simples: tente quebrar um dos galhos. Se ele der um estalo seco, a etapa foi finalizada. 
  • Agora, o ideal é guardar os buds em potes de vidro herméticos para melhor conservar os aromas e sabores.

12- Cura e armazenagem

Potes herméticos de vidro são ideais para armazenar a maconha após a secagem dos buds.

Após a secagem, é fundamental armazenar as flores adequadamente para garantir que elas mantenham a qualidade. 

O processo de cura pode variar em duração, mas geralmente recomenda-se o mínimo de 20 a 30 dias.

Para curar os buds, basta colocá-los preferencialmente em potes de vidro herméticos, mantendo-os em ambiente escuro pelo período desejado. Vez ou outra – por exemplo, a cada 2 ou 3 dias – abra os potes para promover a troca de ar.

A partir daí, é só consumir sua ganja da maneira que preferir, seja fumada, vaporizada, em extrações culinárias ou concentrados diversos!

Boas colheitas!

*Por: Redação Maryjuana

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